Eu, a noiva do meu pai, minha noiva e meu pai
CAPÍTULO 1
Com 25 anos finalmente minha vida estava perfeita. Em um período de meses eu entreguei meu TCC e consegui meu primeiro emprego efetivo em um grande banco. E, essas nem eram as melhores coisas que tinham acontecido comigo. Minha namorada havia dito sim. Um passo de cada vez, eu estava conquistando todas as coisas que eu queria na vida.
Tinha ainda algumas coisas na minha lista de desejos, mas uma delas se resolveria depois do casamento. Como eu havia conhecido Milena no culto, a gente decidiu fazer as coisas do “modo certo”. Embora eu não fosse mais virgem, Milena, que era seis anos mais nova que eu, dizia que tinha o sonho de perder a pureza dela só depois que a gente casasse.
Tinha bastante desejo acumulado dos dois lados, e a gente chegou a fazer algumas brincadeirinhas durante o namoro e noivado, até porque ninguém é de ferro. Acho que a única forma de ficar 100% puro com Milena seria se eu fosse gay, já que modéstia a parte, minha noiva era uma baita mulher. Apesar de ser baixinha e magra, sem ter tanto peito e bunda, o rosto dela era maravilhoso. A família dela é do Sul, e por isso, ela tinha uma forte descendência de alemães. Com o casamento se aproximando eu sonhava todos dias em como seria acordar todo dia ao lado da minha loirinha de olhos azuis.
Era tão boa essa sensação de que as coisas estavam dando certo, já que a vida tinha sido bem complicada para mim no passado. Eu quase não aproveitei minha adolescência, que foi marcada pela difícil separação dos meus pais. Basicamente, meu pai cansou da sua família, e decidiu cair na gandaia, sem nem ao menos ter a prudência de terminar o casamento com minha mãe antes.
Depois de diversas traições dele, minha vida se tornou o caos completo. Eu tive que dar um jeito em tudo, já que minha mãe se afundou na depressão, e meu pai não tinha menor interesse no que acontecia na nossa casa.
Mas, aquelas eram águas passadas que com muita luta eu consegui deixar para trás. Ou pelo menos seriam, se Pedro, o meu pai, não estivesse tentando retomar o contato depois de anos. Ele aparecerá na minha vida, mais velho, careca e gordo do que eu me lembrava, porém com uma proposta muito tentadora. Pagar o meu casamento e tentar recuperar o tempo perdido.
Talvez esse gesto vinha do coração, mas eu me sentia chantageado. Meu pai pedia para voltar na minha vida, e em troca eu não teria que começar meu casamento com uma dívida gigantesca. Milena e eu debatemos bastante esse tópico, e ela acreditava que eu deveria aceitar o pedido de desculpas do meu pai, lembrando a importância da família, enquanto eu, achava que não seria prudente mexer naquela ferida que a anos se cicatrizará.
Não era justo com minha mãe falar com ele, depois de tanta destruição que meu pai causou na vida dela, deixando-a completamente sem rumo ou chão. Além do que, mesmo antes da separação, ele não era exatamente a minha pessoa favorita. A gente tinha uma relação um pouco fria e distante, ele sempre mais focado no trabalho (ou nas vagabundas deles), e só aparecia na minha vida na hora de me disciplinar, o que ele fazia com uma certo ímpeto e rigidez.
Eu estava dividido, mas depois de muito considerar aceitei jantar na casa dele. Sei lá, seria fácil acreditar que meu pai era um monstro e que eu nunca mais deveria falar com ele. Mas, talvez, ele fosse mais um produto do seu tempo. Um homem machista que não conseguia se conectar consigo mesmo e a própria família, pela forma e sociedade que ele o criou. Conhecer melhor o Pedro era a minha forma de aprender mais sobre eu mesmo, evitando repetir os erros dele, e me tornando um marido e um pai melhor do que ele foi.
O jantar na casa dele foi cheio de surpresas. O primeiro era o próprio tamanho da casa. Eu achava que era um gesto grandioso pagar meu casamento, mas depois de ver a mansão em que meu pai morava deu para perceber que eu estava enganado. Eu não ficaria espantado se ele tivesse um cofre gigante cheio de moedas de ouro onde ele nadasse igual o tio Patinhas, eu não sabia como, mas meu pai tinha tanto dinheiro que meu casamento não afetaria em nada as finanças dele.
A segunda surpresa foi quando a gente tocou a campainha, e a mulher mais gostosa que eu já vi na minha vida nos recebeu. Kátia, que mais tarde descobri ser a namorada do meu pai, era uma morena deslumbrante, com longos cabelos pretos lisos que desciam até a cintura. Seu corpo era absolutamente esculpido, com curvas acentuadas e músculos tonificados, destacando-se pelo peitão de silicone e uma bunda que, eu tinha quase certeza, havia passado por alguma espécie de plástica.
Enquanto seguíamos Kátia pela casa, Milena me deu uma cotovelada discreta. Eu estava distraído pensando que meu pai, aos cinquenta anos, estava namorando uma funkeira que deveria ser mais nova do que eu. Só que, enquanto eu estava absorto em pensamentos, eu encarava a bunda de Kátia que quase explodia na sua calça legging.
Meu pai me recebeu nós dois com um abraço e nos sentamos para jantar. Eu me sentia num restaurante cinco estrelas, com a empregada do meu pai servindo diversos pratos, um mais delicioso que o outro. Pedro liderava a conversa da mesa tentando conhecer mais profundamente a minha noiva. Perguntou como a gente se conheceu, o que ela tinha feito na faculdade e quais eram os hobbies dela.
Eu me sentia um pouco estranho, uma espécie de ciúmes da minha noiva estar recebendo tanta atenção do meu pai, e eu depois de anos sem ver aquele velho, continuava a ser um fantasma para ele. Mas, confesso que não dei tanta importância para esse sentimento naquela hora, pois estava lutando contra a vontade de encarar a tatuagem no peito de Kátia. Várias vezes, Milena havia notado meu desejo e lançado olhares furiosos na minha direção.
Quando terminamos a sobremesa, meu pai tilintou o garfo contra o copo para chamar a atenção e se levantou de sua cadeira. “Um brinde ao noivado desses dois maravilhosos jovens, saibam que sempre podem contar comigo para qualquer coisa. E eu quero dizer que também tenho um anúncio importante para fazer hoje.”
Pedro então se ajoelhou ao lado de sua namorada e disse: “Kátia, você me daria a honra de casar comigo?”
CAPÍTULO 2
Quando Kátia aceitou, meu pai até chegou a propor para nós fazermos um casamento duplo, mas eu vetei a já que minha mãe não deveria ser obrigada a testemunhar o casamento do ex-marido com uma rapariga da idade do filho dele. Mas mesmo assim, o jantar terminou sendo um sucesso, com Milena saindo de lá dizendo que havia adorado meu pai e a noiva dele.
Passado um tempo, Pedro ligou para convidar eu e Milena para irmos na casa de praia dele. Eu ia recusar, mas minha noiva roubou o celular da minha mão, e confirmou nossa presença.
“André pensa o seguinte, se a casa do seu pai era aquela mansão, com a comida deliciosa preparada pelos empregados, imagina como deve ser a casa de praia dele”, ela me disse depois de terminar a conversa com meu pai.
De graça até injeção na testa era o lema de Milena. Eu ri da lógica dela, mas ela tinha razão, não tinha porque não aproveitar os luxos que reconectar com meu pai trariam. Além disso, eu respeitava bastante a opinião da minha noiva. Talvez os traumas da minha infância me tornaram muito duro com o homem que antes tarde do que nunca estava se esforçando para se reconectar com a família.
E, luxo era um eufemismo para aquela casa. Uma enorme mansão de frente para o mar, com amplas janelas que deixavam a luz do sol inundar cada cômodo. “Meu Deus, ele tem até um toalheiro térmico!” Milena sorria de orelha a orelha descobrindo cada detalhe da vida ostentação que nos aguardava.
Eu estava mais excitado com outra coisa. Na piscina com um biquini preto fio dental que era quase imperceptível aos olhos humanos, Kátia tomava sol de costas tentando ficar sem nenhuma marca nas costas. Era até cruel saber que meu pai estava comendo a dona daquele rabo maravilhoso, e eu ainda tinha que aguardar alguns meses para finalmente ter a minha primeira vez com minha noiva.
“Deco, se pode passar bronzeador nas minhas costas?”, Kátia disse com uma voz doce, que eu nem tive coragem de contar para ela que eu odiava ser chamado daquele jeito.
Sim, eu podia, mas eu não deveria. Dividido entre as responsabilidades com a minha noiva, e o desejo de tatear aquele corpo, eu acabei optando pelo segundo. Enchi minha mão de protetor, e deslizei pelas costas da noiva do meu pai.
“Aí que gostoso Deco.”, Kátia disse gemendo. Eu nem tinha reparado, mas além de passar o protetor, eu estava apalpando as costas dela, massageando aquela deusa.
“Prontinho, terminei”, eu disse. Infelizmente já havia me certificado de passar uma dose reforçada de protetor em cada centímetro das costas tatuadas daquela musa, e se eu continuasse, provavelmente revelaria os desejos que eu preferia manter em segredo.
“Decoooo… se passa nas minhas pernas também? Não quero levantar.”
Era um pedido justo, tirando o fato que provavelmente eu gozaria no meu shorts se eu continuasse a tocar nela. Antes que eu fosse capaz de tomar uma decisão racional, meu pau escolheu por mim, e novamente enchendo minha mão de protetor, agora eu conseguia agarrar as coxas daquela mulher.
Milena chegou no auge da brincadeira, enquanto eu passava protetor no meio das coxas do meu pai, com as mãos muito próximas do biquíni dela. Minha noiva não parecia nada feliz, mas a sua única reação foi me olhar torto.
“Pronto, Kátia,” eu disse, tentando manter minha voz firme. “Acho que você está bem protegida agora.”
“Brigado Deco. Seu namorado tem mãos mágicas.” Kátia disse para minha noiva, piorando muito a minha situação.
“Namorado não, Noivo… E sim, ele sempre me faz massagem.”
“Nossa amiga, como vocês aguentam esperar até o casamento? Eu não conseguiria viver sem… às vezes eu acordo com a Pedroca no meio da madrugada com a minha boquinha no brinquedo dele.”
“Ah é mais fácil do que você imagina”, Milena disse olhando para mim, tirando um sarro da minha cara. Talvez para a minha noiva fosse, mas a minha situação era caótica.
Ouvir Kátia contar detalhes de sua vida sexual com meu pai era um tanto perturbador, mas infelizmente estava me deixando com uma ereção que eu não queria que fosse notada pela minha noiva, por isso deixei as duas conversando e fui para a piscina.
O resto do final de semana foi tranquilo, embora eu enfrentasse em diversas situações diferentes o mesmo problema de esconder de Milena a atração que sentia pela Kátia.
A gente fez de tudo, churrasco, entrou no mar, jogou frescobol bebeu e fez pizza no forno a lenha de noite. Aquela casa parecia o paraíso. Eu sentia até tristeza ao partir.
Quando eu já estava colocando as malas no carro, quando passei na porta do quarto do meu pai, ouvi um barulho ritmado. Ploc, ploc, ploc. Era cama que batia contra parede. Eu sabia que não devia espiar, mas eu tinha ficado delirando o final de semana inteiro vendo Kátia de biquíni, o tesão falou mais alto que a moral. Dando uma de Romeu, eu saí da casa, escalei a parede até o segundo andar e do lado de fora olhei pela janela tentando ver a ação que acontecia no quarto.
CAPÍTULO 3
Eu olhei através da janela do quarto por um tempo, tentando entender o que acontecia na escuridão. Dava para identificar uma mulher de quatro na cama, e um homem metendo por trás dela. Depois de um tempo encarando, ficava óbvio para mim que a figura masculina era o meu pai. Porém, por mais que eu tentasse encaixar Kátia naquela cena, tinha elementos que não batia. A mulher era menor e menos musculosa que a noiva do meu pai, tinha algo que não fazia sentido.
"Fala para mim, sua vagabunda, você vai deixar o seu sogrinho te comer sempre que tiver vontade?"
Aquela frase acertou em cheio o meu estômago, e eu quase me desequilibrei e caí do segundo andar. Milena não respondeu às vulgaridades proferidas pelo meu pai, mas isso não significava que ela não concordava, já que continuava na cama sendo fodida por ele. Eu cheguei bem a tempo de assistir meu próprio pai segurar as ancas da minha noiva e despejar seu sêmen dentro do sexo dela.
Eu desci correndo e entrei na casa, sem saber ao certo que faria quando chegasse no quarto em que os dois estavam. Mas até eu completar todo o percurso, eles já estavam vestidos, em cômodos diferentes e tinham se livrado de todas as provas do crime.
Eu não tinha a menor ideia do que fazer. Minha noiva, que sempre insistiu que queria casar virgem, por algum motivo que eu não sabia qual era, estava de quatro levando pirocada do meu próprio pai. Eu não conseguia nem processar aquela informação direito. Tinha tantos desejos conflitantes naquela hora, que eu congelei, sem saber o que fazer. Eu só terminei de colocar as coisas no carro e levei minha noiva de volta para nossa cidade, com ela dormindo no carro, provavelmente exausta de toda safadeza que ela fez pelas minhas costas.
Eu estacionei o carro na frente da casa da Milena e ela teve a audácia de perguntar: “Você não vai me ajudar levar as coisas para dentro?”. Eu tinha conseguido dirigir até lá, mas meu corpo não se movia para sair do carro, eu sentia meus punhos cerrando e tive que segurar a minha vontade de cometer uma atrocidade ali no meio da rua. Com os olhos cheios de lágrimas, eu só consegui dizer uma coisa: “Por quê?”
Milena desmoronou na hora, sabendo exatamente do que eu estava falando. “Eu não queria”, ela repetia. Confesso que fiquei mais confuso do que furioso com aquela frase. Seria possível que de alguma forma meu pai a obrigou? Minha noiva implorou para que eu entrasse na casa dela para gente ter mais privacidade para conversar. Eu sentei na sala e exigi que ela me contasse a história com todos os detalhes. E assim ela fez.
Tudo que vou relatar aqui é a versão dela dos fatos. Não sei se isso tem algum valor, já que ela mostrou para mim que não é uma pessoa que pode ser confiada. Mas, segundo ela, tudo começou quando a gente estava na piscina, pouco tempo depois que passei protetor em Kátia. Estávamos eu, minha noiva e meu pai na jacuzzi, enquanto a minha futura madrasta continuava na espreguiçadeira se bronzeando.
“Como que era o André na infância, seu Pedro?”, Milena perguntou tentando puxar um assunto.
“Uma desgraça. Ele não gostava de futebol, carros e nem super-heróis. Até me surpreende que agora ele tenha uma noi-VA”, meu pai respondeu exagerando a última sílaba. “Eu tive que esconder as bonecas da irmã, já que era o único brinquedo que ele queria.”
Os dois riam do “divertido” causo que o meu pai contava, embora que para mim não tinha nada de feliz naquela história. Eu tive um grande sentimento de culpa na época da separação dos meus pais, acreditando que o casamento deles não havia dado certo porque eu não era um filho adequado. Para evitar demonstrar minha irritação, eu saí da jacuzzi e fui preparar uma caipirinha para o grupo.
E aparentemente, enquanto sua mulher e seu filho estavam poucos metros de distância, meu pai achou que era a hora propícia de fazer uma investida na minha noiva. Pedro continuou contar histórias, fazendo Milena rir descontroladamente, e com cada risada, ele ia sistematicamente diminuindo o espaço que existia entre os dois. Até o momento que o espaço entre eles era tão pequeno que por baixo d'água, a mão dele tocou suavemente a coxa de Milena, fazendo-a recuar, acreditando que o toque havia sido acidental.
Mas, o segundo toque não deixou nenhuma dúvida. Meu pai repousou sua mão pesada sobre a virilha de Milena, com a ponta do dedo quase tocando a parte de baixo do biquíni dela. Minha noiva disse que não sabia o que fazer, tinha medo que uma recusa fosse ofendê-lo e até mesmo causar confusão, até porque, colocar a mão em sua perna podia ser o jeito carinhoso do meu pai de dar boas-vindas para ela na família.
Bom, se ele queria dar boas-vindas a elas, o próximo passo foi um pouco extremo demais. Enquanto eu cortava limões, a mão do meu pai deslizava para dentro do biquíni rosa da minha noiva. Milena teve vontade de gritar quando finalmente compreendeu com clareza o que iria acontecer, mas se segurou porque não queria que ela fosse a responsável por uma tragédia na nossa família. Freneticamente, Milena buscou uma saída, tentando chamar a minha atenção ou de Kátia para ver se isso constrangeria Pedro e o faria parar. Mas, quando o dedo do meu pai aproximou do seu clitóris, ela disse que as coisas ficaram confusas demais.
O toque ritmado e a sensação de perigo tornavam o momento irresistível, e sem controle sobre seu corpo, ela correspondia a loucura do meu pai, segurando o pulso dele e mexendo seu quadril de leve, acompanhando os movimentos dele. Ela só queria que aquilo acabasse logo para eu nunca descobrir sobre a abominação que acontecia a poucos metros de mim.
“Você é uma putinha, como eu imaginei”, meu pai sussurrou no ouvido dela. Milena queria dar um tapa em Pedro. Quem ele achava era para falar com ela daquele jeito? Mas, ao invés disso, ela só segurou mais forte o pulso dele, enquanto o corpo dela convulsionava, e minha noiva fazia o máximo de esforço para conter a sua vontade de gemer e gritar graças ao gozo que tomava conta do seu corpo.
Foi por pouco. Ela mal teve tempo para se reorganizar, já que logo estava eu servindo copos de caipirinha para os dois, brindando ao nosso maravilhoso final de semana na praia. Milena ficou chocada com a cara de pau do meu pai que disse: “Se quiser fazer mais uma caipirinha, eu aceito. Pode deixar que eu cuido bem da sua esposa, a nossa conversa estava maravilhosa.”
CAPÍTULO 4
Ser atacada assim no final de semana não era algo para qual minha noiva estava preparada e possuía um claro plano de ação de como reagir. Todo aquele acontecimento era bizarro demais. E talvez, a melhor solução para os problemas dela teria sido me avisar na piscina mesmo o que havia acontecido.
Mas, existia a dúvida de como eu reagiria. Minha noiva não queria provocar uma cena de sangue entre pai e filho. Além disso, ela tinha deixado meu pai ficar muito tempo naquela brincadeira, e até mesmo gozado com o toque dele. Isso significava que agora era cúmplice daquela traição? Eu poderia muito bem achar que tudo aquilo havia sido culpa dela.
E a culpa era dela? Ela mesmo não tinha certeza. Meu pai não era exatamente um jovem bonitão, mas tinha algo nele, que minha noiva não conseguia entender exatamente o que era, e ainda assim a fascinava. Em parte, existiam similaridades entre pai e filho, era quase como ver no futuro e descobrir como seu noivo ficaria.
Mas, tinha algo mais, algo em Pedro que ela não via em mim. Meu pai tinha um excesso de confiança, que alguns chamariam até mesmo de arrogância. Tudo que ele falava parecia ser a coisa mais importante do mundo, e até como ele a atacou, mostrava um homem extremamente seguro de si. Era como se ele soubesse que ela permitiria antes mesmo dela saber. Milena não podia negar, tinha algo que a atraía no meu pai.
A gente estava prestes a casar e feliz. Milena pensou em tudo que ela poderia fazer, e decidiu que não valia a pena manchar nossa felicidade e a perfeição do nosso casamento. Ela só precisava ficar perto de mim pelo resto do final de semana e, depois, me convencer a nunca mais ver meu pai. Assim, ela estaria protegida, esse segredo morreria com ela. Mas, meu pai tinha outros planos para o final de semana.
E, sua estratégia funcionou enquanto estávamos na piscina. Minha noiva saiu da jacuzzi e ficou conversando com Kátia, sempre atenta onde eu e meu pai íamos para garantir que ela estava segura.
Porém, chegava perto da hora do almoço, Milena foi tomar uma ducha para tirar o cloro da piscina. Enquanto a água quente escorria pelo seu corpo, Milena relaxava um pouco, sentindo-se segura no banheiro. Até que de repente, um barulho suave chamou sua atenção. Seu coração disparou. Com a mão trêmula, ela afastou um pouco a cortina do box para espiar.
Parado na porta do banheiro, meu pai se masturbava, observando-a com um olhar faminto. Milena sufocou um grito, sentindo o pânico tomar conta de seu corpo.
"Seu Pedro, por favor, pare com isso. Eu vou me casar com seu filho," ela disse, tentando manter a voz firme enquanto puxava a cortina para se cobrir melhor.
Ele sorriu, dando um passo mais perto. "Ah, Milena, não é justo. Eu te ajudei na piscina e você não retribuiu o favor. Que tal só um pouquinho de ajuda, e eu paro de incomodar você?"
"Isso é errado! Você não pode fazer isso", ela implorou, tentando encontrar uma saída da situação. "Pense no seu filho, ele não merece isso."
Meu pai suspirou, aproximando-se ainda mais. "Milena, não vamos fazer disso um grande problema. Não tem nada de mais no que estamos fazendo aqui. Só uma punhetinha e eu paro de te incomodar pelo resto do final de semana. Ninguém precisa saber do que rolou na piscina, o que você acha, hein?"
Embora seu tom fosse amigável, a chantagem que ele fazia era clara. Minha noiva sabia que estava encurralada. “Tudo bem, mas só desta vez. E você promete que nunca mais vai fazer isso?"
"Prometo, querida. Só desta vez, e eu não vou mais te incomodar." Um sorriso vitorioso se formou no rosto do meu pai.
Milena fechou os olhos, tentando bloquear a realidade do que estava prestes a fazer, desejando com todas as suas forças que o pesadelo acabasse. Mas, no fundo, ela sabia que uma promessa feita por um homem como Pedro não nenhum valor.
"Por favor, seu Pedro, vamos acabar rápido com isso", sussurrou, com a voz quase inaudível.
Ela se sentou no vaso, e deixou que meu pai se aproximasse, e em nenhum momento ele parou de se acariciar. Minha noiva estendeu sua mão trêmula até ela tocar finalmente o sexo dele. Era só uma punheta, era isso que ela queria acreditar. A coisa mais importante, sua virgindade, ainda seria minha, e aquele momento com o meu pai não significaria nada em nossas vidas.
Devagar, a mão dela subia e descia no pênis dele. Ela era muito inexperiente, não tinha ideia de qual era forma correta de fazer aquilo. “Nessa velocidade, você vai passar o resto do final de semana aqui, norinha”, meu pai zombou, antes de pegar na mão dela e mostrar como se batia uma punheta de verdade.
Milena ficou surpresa com a velocidade em que Pedro a fazia bater a punheta. Ela não conseguiria sustentar aquilo por muito tempo, seu braço já estava até cansando e se perguntava como aquilo não estava machucando meu pai. Aquele velho miserável gemia com o toque da mão da minha noiva, mas com certeza não era de dor.
Hipnotizada, pele movimento e com o braço já cansando, ela decidiu usar a outra mão para ajudar. Agora com ela masturbando-o com as duas mãos, a respiração do meu pai ficava cada vez mais ofegante, e Milena se sentia cada vez mais confusa. A culpa que ela sentia por estar me traindo sumia. Era muito divertido fazer aquilo com um homem, e ela se sentia orgulhosa por estar dando tanto prazer para o meu pai.
“Beija minha rola”, foi o que meu pai conseguiu pedir entre os gemidos e arfadas que dava. Aquilo já passava em muito dos termos do acordo inicial que os dois haviam feito. O coração de Milena não queria aquilo, achando que pioraria ainda mais a traição que estava cometendo, porém, foi o corpo dela que tomou a decisão.
Inclinando-se para frente, os lábios da minha noiva deram apenas um selinho na cabeça do pênis do meu pai. Aquilo causou um efeito em cadeia, e graças a sua proximidade da erupção, Milena não teve nenhum tempo para reagir. O sêmen do meu pai voava pelo banheiro, e embora o susto tenha feito minha noiva ir para trás, ela estava muito próxima da explosão para desviar. O gozo do meu pai entrava em sua boca, narina e pintava sua cara de branco.
Ouvindo passos na escada, meu pai foi rápido para fugir da cena do crime, deixando Milena sozinha para tomar outro banho. Minha noiva não queria admitir, mas aquilo não parecia de forma alguma um ponto final na relação dos dois, só havia deixado na boca dela um gosto de quero mais.
CAPÍTULO 5
"Vamos, André, beba um pouco mais. É uma noite especial."
Milena ia me contar o que tinha acontecido na noite de sábado. Mas, na realidade, eu não precisava que me contasse nada. Eu conseguia ligar os pontos só com as minhas lembranças: meu pai havia me embebedado para foder minha esposa.
Ele estava atencioso demais comigo, garantindo que meu copo nunca ficasse vazio. Eu achava que a gente estava se conectando depois de tanto tempo sem se falar, e aquele final de semana era apenas para nos divertirmos com nossas futuras esposas. Aparentemente, meu pai estava se divertindo bem mais com a Milena do que eu imaginava.
Enquanto esvaziávamos várias garrafas de vinho, Kátia colocou um funk na caixa de som e puxou Milena para dançar. Minha noiva se juntou a amiga muito a contragosto, dançando de uma forma mecânica e demasiado comportado para o estilo. Olhando aquilo, eu até me questionava se nos casarmos sem fazer um teste-drive era a coisa certa. Tinha bastante medo de na hora “H” a gente não ser compatível na cama, e Milena se revelar uma mulher fria e sem criatividade. Se ela transasse da mesma forma que dançava, algo me dizia que nosso casamento seria um tormento.
Já a forma que Kátia dançava contava uma história completamente diferente. Eu assistia ela rebolar e descer até o chão, usando cada movimento do seu corpo de forma deliberada para hipnotizar todos ao redor. Vendo aquela dança minha mente regressava a nossa conversa na piscina, que ela havia confessado, com um sorriso travesso, seu costume de acordar meu pai chupando o membro dele.
As palavras de Kátia ecoavam em minha mente e a excitação ia tomando conta do meu corpo. Precisava urgentemente me aliviar. Cambaleando de bêbado, eu fui para o banheiro, e tive uma sessão avassaladora de amor-próprio, imaginando os lábios carnudos de Kátia envolvendo o sexo do meu pai, enquanto linguinha safada dela explorava cada centímetro daquele velho.
Em menos de trinta segundos, fui tomado pelo gozo mais intenso da minha vida, que drenou todas as minhas forças. Nem consegui levantar do vaso e passei parte da madrugada dormindo ali mesmo no banheiro. O resto da noite eu só sei graças ao relato de minha noiva. Segundo ela, os três esperaram minha volta por algum tempo, só que a espera se tornou tão longa que concluíram que eu deveria ter ido dormir.
“Boa noite para vocês, eu estou exausta, preciso tirar meu soninho de beleza para aproveitar o dia amanhã”, Kátia disse, antes de dar um beijo apaixonado e longo beijo no meu pai.
“Eu vou com você amiga, também estou cansada”, disse Milena, aproveitando a deixa de Kátia para se despedir também. Ela estava decidida a não dar uma terceira chance para meu pai ficar sozinho com ela.
“Mas, eu acabei de abrir uma garrafa. Você vai me deixar bebendo aqui sozinho mesmo, Mi? Poxa…”
“Ah amiga, bebe mais um pouquinho com seu sogro, vai? Se não eu que tenho que aguentar ele amanhã reclamando que a gente deixou ele sozinho”, Kátia disse entre risos.
Em pânico e sem saber direito o que fazer, Milena ficou. Se recusasse o pedido da amiga, corria risco dela desconfiar que algo estava acontecendo entre os dois. Além do que, Pedro havia prometido que a deixaria em paz, se ele fosse um homem de palavra, apenas terminariam a última garrafa de vinho e iriam dormir.
Milena deveria ter prestado mais atenção nas histórias da minha mãe sobre as inúmeras traições de Pedro durante o casamento. Pedro era péssimo em cumprir as suas promessas. Mal Kátia saiu do campo de visão deles, meu pai aumentou o volume do funk, abaixou as calças e começou a se masturbar descaradamente na frente da minha noiva.
“Seu Pedro, você prometeu que aquela seria a última vez,” disse Milena, sentada, tentando desviar o olhar do pênis que chegava cada vez mais perto do seu rosto.
“E seria minha cara. Mas eu to desconfiado que você tá louca para colocar meu pau de novo na sua boca.”
Por mais que Milena estivesse fugindo e evitando aqueles ataques, de novo estava ela era encurralada pelo meu pai. E, o pior, graças a bebida e aquele discurso sem noção dele, ela estava realmente confusa. Será que Pedro estava certo, e ela realmente desejava que aquilo acontecesse?
Quando os dois estavam na piscina, por mais que não gostasse de admitir, a sensação do toque dele havia sido maravilhoso. E embora tenha sido basicamente obrigada a masturbá-lo no banheiro, estar com o membro dele em suas mãos e sentir o gozo dele a fez sentir extremamente poderosa.
Minha noiva não teve tempo de chegar em nenhuma conclusão, já que ao terminar sua frase, meu pai se aproximou e forçou a cabeça da minha noiva em direção ao membro dele. A tontura provocada pela bebida a impossibilitava de resistir, e sem ela perceber, sua boca estava aberta recepcionando calorosamente aquele pênis.
Enquanto segurava as mãos dela em cima da própria cabeça, Pedro ria, rebolava no ritmo da música e afundava o pau o máximo que conseguia na boca da minha noiva, fazendo-a engasgar.
“Que delícia, tô sentindo meu caralho bater na sua garganta.”
Tudo ali era estranho demais para ela, mas, por algum motivo, a sensação de ser possuída e dominada, estava a deixando excitada. Pouco a pouco, sua calcinha ficava mais e mais molhada, uma reação que a enchia de vergonha. Ela estava adorando ser usada de novo pelo pai do seu noivo.
Ciente do efeito que causava, Pedro sorria com malícia, sabendo que tinha Milena exatamente onde queria, presa entre o prazer e a culpa. Aumentando a intensidade daquele boquete, sua respiração tornava-se cada vez mais pesada e seus movimentos cada vez mais desesperados.
“Engole todo meu leite, safada!”
Pedro gritava sem se importar com as consequências. E da mesma forma imprudente, ele prendia a cabeça da minha noiva, enterrando seu pau inteiro na boca dela, sem se importar se ela conseguiria lidar com a enorme quantidade de porra que saía. Era segunda vez que aquele velho gozava naquele dia, Milena não conseguia acreditar na quantidade de sêmen que ele produzia.
Quando finalmente foi liberta, Milena encarou fixamente seu sogro, enquanto tentava recuperar o fôlego. Ele sorria e parecia relaxado, totalmente sob o controle da situação. Batendo seu pau mole na bochecha da minha noiva, meu pai encerrou a noite dizendo: “Amanhã, se quiser, eu te deixo em paz… mas acho que você vai implorar para eu não cumprir minhas promessas.”
CAPÍTULO 6
Minha noiva estava as lágrimas me contando aquilo tudo, jurando que me amava e que nunca quis me fazer sofrer. Foi tudo um grande erro e ela faria de tudo para nós voltarmos para onde estávamos no nosso relacionamento antes da viagem. Obviamente, o caminho que ela tinha seguido, não havia viagem de volta.
Após ouvir tanta merda, eu estava anestesiado, e embora eu soubesse que as palavras dela eram para me ferir profundamente, não sentia nada a ouvir cada detalhe daquela história.
Milena contou que ficou apreensiva no domingo, sem saber o que meu pai havia planejado. Apesar de sua ansiedade, Pedro não tomou nenhuma iniciativa na manhã de domingo. Ele agia normalmente, como se nada de incomum estivesse acontecendo, conversando casualmente e curtindo o dia comigo e Kátia.
Conforme as horas passavam e Pedro continuava a agir de maneira neutra, Milena começou a sentir algo inesperado: desejo. A ausência de uma iniciativa por parte dele fez com que ela percebesse que o maior medo dela não é que o caso dos dois fosse descoberto, e sim, da noite passada ter sido um ponto final naquela relação. A frustração de não ser notada, a adrenalina de um possível risco, tudo contribuiu para intensificar seus sentimentos.
Foi quando a gente começou a fazer as malas que ela percebeu. Se não agisse rapidamente, talvez nunca mais teria uma oportunidade. Milena sabia que meu pai estava descansando sozinho no quarto, se preparando para viagem de volta. Então, de mansinho, ela se esgueirou pela casa, e por livre e espontânea vontade, entrou no quarto onde Pedro estava.
Quando ela passou pelo batente da porta, meu pai acordou, com um sorriso de vitória no rosto. Nenhuma palavra precisou ser trocada entre os dois, minha noiva apenas trancou a porta e se despiu completamente, enquanto Pedro cuspiu na própria mão e se masturbou, preparando o seu membro para a difícil missão que tinha: tirar a virgindade da minha noiva.
Com certeza aquela não era a forma que Milena havia imaginado que perderia a sua virgindade. Na cama com ela havia um homem trinta anos mais velho que ela, e pior de tudo, seu sogro. Mas, mesmo com ele a alguns metros de distância dela, ela já sentia seu corpo se esquentar. Era uma forma instintiva de saber que aquilo não só era necessário, como inevitável.
Meu pai não precisou se mexer, esperou sua presa se juntar a ele na cama. Minha noiva não tinha a menor ideia do que fazer a seguir, por isso, ela só deitou ao lado do seu sogro na cama, esperando que ele a ensinasse sobre as abelhas e os pássaros. Pedro subiu em cima dela, e os dois começaram a se beijar.
O beijo foi intenso e possessivo, a língua de Pedro invadindo a boca de Milena com uma força e uma urgência que ela nunca havia experimentado antes. Ela tentou acompanhar, mas a intensidade dele a dominava, fazendo-a se sentir vulnerável e, ao mesmo tempo, profundamente excitada.
Pedro estava estranhamente tranquilo com a situação, aproveitando cada segundo da sua conquista, fazendo Milena perceber o contraste que existia entre os dois. Para ela, aquele seria um dos momentos mais especiais na vida dela, onde ela finalmente se tornaria mulher, mas para ele, era apenas mais uma vagabunda que ele comeria.
Essa ideia asquerosa que tomou sua mente não foi o suficiente para fazer o desejo de Milena diminuir. Sua pélvis se movia em direção ao corpo de Pedro, de forma natural, implorando para que ele acabasse com a espera de 19 anos dela. Descendo sua boca pelo corpo de Milena, meu pai continuava a fazer as coisas no seu ritmo, abocanhando e chupando um dos enormes seios da minha noiva, sem nenhum senso do perigo que corriam.
Ela não aguentava mais, seu corpo pelando, como se estivesse ardendo em febre. Milena não acreditava que aquilo era possível, mas sem nem ao menos meu pai tocar ou penetrá-la, sentia que estava prestes a gozar. Mordendo os lábios, evitando que o grito contido dentro dela saísse para o mundo, seu corpo se estremeceu, e ela teve o primeiro orgasmo daquela relação.
Ao invés de aliviá-la, o orgasmo só tinha aumentado o desejo de Milena. “Eu não aguento mais seu Pedro, enfia seu pau em mim, por favor.”
Meu pai só estava esperando minha noiva implorar para começar. Calmo e controlado, seu pau deslizava, pouco a pouco, ganhando terreno dentro do corpo de Milena, enquanto ela apertava fortemente seu braço e o abraçava com a perna, tentando ter algum domínio naquela insana situação.
Ele levantou um pouco tronco para olhar diretamente nos olhos de Milena, e laçando o pescoço da mela com a mão, meu pai fazia o movimento de vai-e-vêm, deixando que seu pau entrasse por completo na buceta da minha noiva, para depois tirá-lo totalmente.
O afastar do corpo dele, era enlouquecedor para Milena, que o desejava cada vez mais próximo e profundo no corpo dela. E, como se meu pai lesse a mente dela, ele subiu as pernas da minha noiva, prendendo-as no tronco dela com o braço, e assim, deixando seu sexo totalmente vulnerável as investidas dele.
Aquela posição atendia tudo que minha noiva desejava. O peso de Pedro em cima dela quase a sufocava, sentia ele indo cada vez mais fundo dentro dela em cada estocada, e a cereja do bolo, era o som que a relação dos dois fazia. As bolas do meu pai chocando com seu corpo, a cama se movimentando com o vigor com que ela era fodida e os gemidos dos dois, que eram impossíveis de não serem proferidos, tornava aquele momento um dos mais excitantes da vida dela. E assim, por mais uma vez, minha noiva estava gozando.
Finalmente, chegamos na parte que presenciei. Milena ficou de quatro esperando que meu pai continuasse, como uma viciada.
“Seu sogrinho vai poder te comer sempre que quiser?”
Embora ela já estivesse cometendo a traição máxima que poderia acontecer no nossa relação, fazer uma promessa de ser propriedade do seu sogro passava dos limites de Milena. Minha noiva não respondeu, apenas olhou para trás, esperançosa que aquela pergunta fosse apenas retórica. Porém, Pedro estacionou atrás dela, sem fazer nenhum movimento, apenas segurando o quadril dela e esperando uma resposta. Milena era refém dos seus próprios desejos.
“Sim”, minha noiva disse, de forma tímida e relutante.
“Sim o quê?”, meu pai perguntou, não permitindo que ela se livrasse tão facilmente.
“Sim. Meu sogro pode me comer sempre que quiser. Pelo amor de Deus, mete logo vai.”
Com um sorriso satisfeito, meu pai não perdeu mais tempo, e comeu vigorosamente minha noiva de quatro, como se ela fosse sua cadela. Conquistar e dominar era isso que o excitava, e finalmente, agora que minha noiva estava completamente a sua mercê, ele ejaculava dentro dela. E, junto do leite que recebia do seu sogro, Milena teve o terceiro orgasmo dela naquela relação.
“Existe alguma forma que você pode me perdoar?”, foi com essa frase que minha noiva terminou o relato dela.
Tudo que ela me contará era surreal demais, eu não consegui nem processar o significado de tudo que aconteceu. Talvez em outras pessoas, ouvir isso despertaria a ira ou o desespero, mas, por mais estranho que pareça, eu estava calmo. Até talvez poderia perdoar, mas somente depois que eu conseguisse minha vingança.
CAPÍTULO 7
Anestesiado. Essa era a única palavra para descrever como me sentia ao ouvir toda aquela história de traição da minha noiva. Era como se meu espírito se desprendesse do meu corpo, me permitindo assistir minha própria desgraça à distância. Um espectador impotente diante da crueldade do mundo.
Eu nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer, mas a traição tão profunda e inesperada desencadeou algo dentro de mim, algo que eu mal reconhecia. O choque inicialmente me paralisou, mas, ao invés de me afundar na dor, meu corpo reagia, e eu senti uma onda de adrenalina me invadir. Era como se uma outra personalidade estivesse tomando as rédeas da situação, que era pesada demais para o meu “eu normal” processar. Essa força que eu não sabia que possuía, uma espécie de armadura emocional, me permitindo fazer o que precisava ser feito, sem hesitação ou remorso.
Controlado por esse sentimento, aproximei-me de Milena com uma calma assustadora. Ela aguardava minha resposta, temendo a decisão que eu tomaria—perdão ou término. Eu segurei sua mão, fazendo-a acreditar que a absolvição era possível. Ela se levantou do sofá, me abraçando e beijando com uma intensidade que nunca havia demonstrado antes, enquanto minhas mãos exploravam cada parte de seu corpo, lugares que antes estavam fora do meu alcance.
Mas, por dentro, o verdadeiro André, aquele que estava preso e sufocado por essa nova personalidade que emergia, se irritava profundamente. "Por que agora? Por que só agora, depois de tudo isso, ela me beija assim?" O pensamento martelava em minha mente, alimentando a raiva que crescia a cada segundo, como uma chama que se recusava a ser apagada. Eu sabia que aquilo não era amor, mas o mais puro e desesperado desejo de redimir-se. E eu estava pronto para usar esse desespero a meu favor.
Segurando-a firmemente pelo quadril, virei Milena de costas para mim, pressionando suas mãos contra o sofá. Seu corpo cedeu ao meu comando, mas sua cabeça virou para trás, e com os olhos marejados ela suplicou: “Antes do casamento, não…”
Ela realmente acreditava que, depois de tudo o que havia feito, ainda podia impor limites. Pior ainda, ela realmente acreditava que haveria um casamento. Minha resposta foi silenciosa e decisiva: levantei seu vestido, afastei sua calcinha, e pressionei meu corpo contra o dela, roçando meu sexo contra o dela, aproveitando do controle total que detinha da situação.
Enquanto eu me preparava para transar pela primeira vez com minha noiva, um pensamento invadiu minha mente: “Você não é nem o primeiro cara que está comendo ela hoje.” Aquele pensamento, sombrio e devastador, fez minha raiva florescer de uma forma que eu não sabia que era possível. Eu descontaria toda a raiva que senti com aquela traição, tomando para mim o que havia sido negado por tanto tempo.
“Aííí, cuidado, se tá me machucando”, Milena disse quando meu pau entrou de uma só vez nela. Embora eu não fosse mais virgem, a sensação que a buceta daquela vadia proporcionava era diferente de tudo que eu havia vivido até então. O corpo de Milena apertava meu pau como se recusasse a minha presença ali e quisesse me expelir. Aquilo não me faria recuar, não depois de tudo que aconteceu. Além do que, era maravilhoso comer aquela piranha.
Era até um pouco cômico o jeito que o corpo dela balançava enquanto eu metia, completamente desgovernado. Eu me sentia cada vez mais possuído, focado somente na sensação que aquela buceta me provocava, até que sem controle algum gritei: “O que você prefere, ser minha ou do meu pai?”
Milena suada e descabelada, pouco se assemelhava com a princesa com quem eu namorei por anos. Ela até então, fazia minhas vontades como uma boneca de pano, sem nenhuma resistência. Porém, deu para sentir o corpo dela enrijecer de tensão com aquela pergunta. Ela virou o rosto para me encarar com os olhos bem abertos, talvez com medo do jeito que eu estava agindo.
Minha noiva não conseguiu formular uma resposta, mas aquilo não me preocupou nem por um segundo, continuei apenas focado no meu próprio prazer. Joguei ela no sofá de frente para mim, coloquei suas pernas no meu pescoço e continuei metendo nela encarando agora sua expressão assustada, sem reconhecer quem era a pessoa que estava com ela.
Ignorei os sinais que ela passava, e continuei metendo com a maior força que conseguia. Naquela posição, ela não tinha controle algum. Os pés dela balançavam próximos à minha cabeça, seus olhos involuntariamente se fechavam, e mesmo contra sua vontade, gemidos saíam de sua boca.
Perceber que ela estava tendo prazer com aquilo, me deu muita raiva por algum motivo. Não achava que era justo, depois de tudo que ela fez ter prazer comigo, mas, não precisava me preocupar, já que estava prestes a gozar, e eu sabia exatamente como eu queria terminar nossa primeira vez.
Pulei no sofá, ficando com meu corpo em cima do dela. Depois aproximei o meu pau da cara dela, e com uma rápida punheta, senti o leite vindo. Foi tudo tão rápido que Milena não teve nem tempo de processar antes da cara dela ficar branca, completamente coberta pelo meu gozo.
Minha noiva fez uma expressão de desgosto ao perceber que eu havia sujado o sofá dela, enquanto tocava o seu próprio cabelo tentando avaliar o estrago que meu sêmen produzirá. Aquela talvez tenha sido a melhor parte da nossa primeira relação, porém só aquilo, estava muito longe de nos deixar quites.
CAPÍTULO 8
Eu sugeri outra viagem à praia, desta vez com a desculpa de que seria bom para estreitar laços antes do casamento. Milena, ainda tentando provar que podíamos superar o que aconteceu, aceitou prontamente. E dessa forma, planejamos um final de semana na mesma casa de praia onde meu casamento havia terminado.
Todos estavam animados, vivendo e aproveitando a atmosfera luxuosa da casa. Apesar do clima descontraído, eu estava atento a cada detalhe. Certifiquei-me de que tinha vinho suficiente, e que cada um estivesse confortável, pronto para tudo que eu havia planejado, especialmente Kátia. Enquanto todos bebiam e conversavam, eu mantive um olho atento em Milena e Pedro, esperando pelo momento certo.
Pedro não se continha. Cada gesto, cada sorriso e cada elogio para Milena eram carregados de um descaramento que fazia meu sangue ferver. Ele falava alto, elogiava o cabelo dela, as roupas, e até fez questão de tocar sua cintura "despretensiosamente" enquanto ria de alguma piada qualquer. Cada toque, cada olhar, me deixava mais furioso, mas mantive a fachada. Eu sabia que precisava deixar que Pedro à vontade, enquanto eu preparava o momento exato em que tudo desmoronaria para ele.
"Vou pegar mais uma garrafa de vinho para todos," eu disse, me levantando da mesa. Ao passar por Milena, coloquei minha mão em seu ombro e a apertei levemente, um gesto imperceptível para os outros, mas que carregava uma mensagem clara para ela. Ela me olhou por um segundo, implorando para que eu não levasse adiante o que eu estava pedindo a ela. Fiz um movimento sutil com a cabeça, indicando a direção do corredor, ignorante a súplicas dela, e saí para pegar mais vinho.
Voltei para a sala e, como esperado, Milena havia desaparecido. Pedro também não estava mais à vista. Kátia, um pouco distraída com o efeito do álcool, olhava para o celular, sem perceber o que estava acontecendo. Sentei-me ao lado dela, abrindo a garrafa de vinho e servindo mais um pouco em seu copo.
"Vamos brindar à nossa amizade," eu disse, sorrindo para ela. Ela aceitou o copo e brindamos.
"Você viu a Milena e o Pedro?" perguntei, tentando parecer curioso. Kátia olhou ao redor, percebendo a ausência dos dois pela primeira vez.
"Não... Devem ter ido ao quarto pegar alguma coisa," ela respondeu, dando de ombros.
"Vamos ver o que estão aprontando," sugeri, como se fosse apenas uma brincadeira.
Quando nos aproximamos do quarto, vi que a porta estava entreaberta. Exatamente como eu havia combinado com Milena. Empurrei a porta, sabendo o que ia encontrar, pronto para colocar a parte dois do meu plano em ação.
Milena e meu pai estavam na cama, se beijando intensamente, as mãos dele explorando o corpo dela. Ela estava com os olhos fechados, totalmente entregue ao momento, e Pedro sorria enquanto descia seus beijos pelo pescoço dela. Kátia, ao ver a cena, congelou ao meu lado, seus olhos se arregalando de choque e raiva.
"Calma, Kátia," falei baixinho, tentando parecer surpreso e desapontado. "Vamos sair daqui. Não vale a pena fazer uma cena."
Ela olhou para mim, seus olhos cheios de lágrimas e raiva. "Como eles puderam fazer isso? Justo aqui, na nossa frente?"
"Eu sei," falei, puxando-a para longe do quarto. "Mas você não merece passar por isso. Eles não merecem nós dois."
Levei Kátia para a sala, e ela parecia sem rumo, perdida em meio à raiva e à traição. Aproximei-me dela, meus olhos encontrando os dela. Havia uma conexão ali, algo que ia além da traição que acabarmos de testemunhar.
Olhando a diretamente nos olhos enquanto segurava as mãos dela, eu só esperei. O choro cessou e ela foi se acalmando naquela troca de olhares. Eu dei um passo diminuindo a distância que já era pequena entre nós dois, e ela me olhou com um olhar sério, sabendo o que viria a seguir.
“Não tem motivo mais para eu me segurar e não fazer o que eu quero, não é mesmo?”, ela disse com uma expressão de determinação que eu ainda não havia visto antes. Ela se aproximou, eliminando totalmente a distância entre nós, e nos beijamos.
As mãos dela seguraram firmemente minha nuca, enquanto eu acariciava seus cabelos e seus braços, nossas respirações se misturando. Eu a guiei até o sofá, e ela se sentou no meu colo, nossas bocas ainda coladas. A tensão acumulada daquela noite se desfazia em forma de carícias, cada toque reforçando a sensação de que estávamos tomando de volta o que nos haviam roubado.
Kátia afastou-se por um instante, com os olhos brilhando. "Eles acham que podem nos fazer de bobos, mas nós vamos mostrar quem realmente manda," sussurrou, enquanto suas mãos deslizavam por meu peito, tirando minha camisa com um movimento rápido.
Deixei que ela tomasse o controle. O som abafado dos gemidos de Milena e Pedro vinha do quarto, porém Kátia e eu nos entregávamos ao nosso próprio momento. Não era só desejo – era a necessidade de se sentir no comando, de saber que, naquele instante, estávamos ditando as regras daquele jogo.
Milena, com sua aparência doce e seu jeito submisso, era exatamente o tipo de presa que meu pai adorava: fácil de manipular e de conquistar. Eu a estava deixando para ele, entregando-a sem nenhuma resistência, porque agora eu tinha algo muito melhor. Kátia tinha um fogo que Milena nunca teve. Sua atitude decidida, a intensidade que ela colocava em cada beijo e cada toque – tudo aquilo a tornava infinitamente mais atraente para mim. Kátia não era uma mulher para ser domada, era alguém com quem eu poderia me igualar. Eu sabia que não estava perdendo nada ao deixar Milena para trás.Enquanto eu beijava e explorava cada centímetro do corpo daquela deusa, meu pau latejava de tesão, ansioso pelo próximo capítulo da minha vida. Era difícil distinguir o que me deixava mais em êxtase – se era finalmente ter Kátia em minhas mãos, ou a certeza de que meu pai nem suspeitava do golpe que estava por vir quando meu plano chegasse ao fim.
CAPÍTULO 9
Kátia estava em cima de mim, e o peso da traição que testemunhamos era transferido em cada um dos seus beijos, e em cada mordida que ela me dava no meu lábio. Suas unhas deslizavam pelas minhas costas, enquanto ela pressionava seu corpo quente contra o meu. Eu deslizei minhas mãos por suas coxas, subindo devagar até segurar firme sua cintura, guiando seus movimentos enquanto ela se esfregava em mim.
Ela inclinou a cabeça para trás, fazendo seus cabelos caírem sobre seus ombros. Enquanto ela gemia baixinho, ela movia seus quadris com mais intensidade, implorando para eu avançar. Eu puxei o vestido dela para cima, revelando a calcinha de renda preta que mal cobria sua bunda. Com um puxão rápido, eu a rasguei e ela sorriu, aprovando minha impetuosidade.
Meus dedos deslizaram por entre suas pernas, sentindo-a molhada e pronta. Ela gemeu novamente, fechando os olhos e se entregando ao toque, pressionando seu sexo contra minha mão. "Não para" ela sussurrou na minha orelha com a voz rouca, enquanto eu a provocava, com meus dedos entrando e saindo devagar, intensificando a expectativa do viria a seguir.
Kátia tirou minha camisa e me obrigou a deitar no sofá, ficando por cima de mim. Ela me beijava com ferocidade, enquanto uma de suas mãos descia, desabotoando meu short. Quando ela finalmente me libertou, o toque da sua mão no meu pau fez meu corpo inteiro se acender. Duro como pedra, eu estava pronto para o prato principal da noite.
Ela guiou meu pau até sua entrada, e pausou para me encarar por um instante, com um brilho de desafio nos olhos. Sem desviar o olhar, Kátia desceu lentamente seu corpo, deixando com que eu entrasse nela, centímetro por centímetro, enquanto ela mordia o próprio lábio, sufocando um gemido que era intenso demais para o furtividade que o momento exigia. Quando me senti completamente dentro dela, agarrei sua cintura com força, movendo os quadris com mais força, sentindo sua buceta apertar e me envolver por completo.
De cócoras em cima de mim, ela não estava simplesmente metendo. Kátia rebolava, com suas mãos firmes no meu peito, e eu não conseguia tirar os olhos dela – a expressão de prazer em seu rosto, o modo como se movia sobre mim, ela estava completamente no controle. A cavalgada dela tinha uma ginga e um ritmo perfeito, da mesma forma intensa e sedutora que eu já havia a visto dançar. Aquela cavala estava me dando uma verdadeira surra de buceta, de um jeito que eu nunca havia experimentado antes.
Ela se inclinou para frente, aqueles seios magníficos encostando no meu corpo, enquanto suas mãos seguravam meu rosto, me forçando a olhar diretamente para ela. "Nós vamos acabar com eles," ela disse com a voz quase inaudível, mas ainda assim carregada da promessa de vingança. Eu apenas assenti. O primeiro passo da nossa vingança era aquele momento, cada estocada, cada toque, e cada olhar, era nossa forma de punir meu pai e minha ex noiva. Mas, com certeza, aquilo não seria tudo. Milena e Pedro pagariam com juros tudo que fizeram naquela casa.
Kátia acelerou o ritmo, e segurando sua cintura, eu sentia o prazer crescendo e tomando conta de mim, me deixando cada vez mais perto de perder o controle. A respiração dela era entrecortada, seu corpo tremia e os gemidos agora saíam sem qualquer contenção, indicando quão próxima ela estava de gozar.
Eu senti os músculos da buceta de Kátia apertando, o prazer crescendo dentro dela, até que ela jogou a cabeça para trás, arqueou o corpo e soltou um gritinho, sem se importar se alguém naquela casa poderia nos ouvir, tremendo de prazer enquanto gozava em cima de mim. Seus olhos fecharam, e eu aproveitei cada espasmo dela, sentindo suas contrações diretamente no meu pau.
Kátia abriu os olhos, finalmente saindo do seu transe. Mesmo ofegante, ela me olhou com tanta intensidade que até chegava assustar. Aquele mulherão estava pronto para fazer com que eu também gozasse. Sem dizer uma palavra, ela deslizou seu corpo para baixo, deixando um rastro de beijos pelo meu peito e abdômen.
Quando ela chegou ao meu pau, Kátia olhou para cima com uma carinha de safada, e não sei como eu não gozei instantaneamente naquela hora. Sem desviar o olhar, ela segurou a base do meu pau com uma mão e deslizou a língua pelo comprimento, fazendo meu corpo inteiro se contorcer de prazer. Eu me esforçava para não fazer barulho, mas não conseguia mais conter meus gemidos, sentindo o calor da boca dela abraçando a cabeça do meu pau.
Kátia não estava apenas me dando prazer – ela estava decidida a fazer aquele momento inesquecível, garantindo que eu jamais esqueceria o que ela era capaz de fazer. Eu sabia que não conseguiria segurar por muito mais tempo. "Kátia... eu vou gozar," anunciei. Ao ouvir isso, ela me lançou um olhar travesso, e ao invés de parar ou diminuir o ritmo, ela intensificou seus movimentos.
Gemi uma última vez, enquanto meu corpo inteiro se enrijecia e eu liberava todo o meu gozo na boca dela. Ela continuou, sem se afastar, engolindo cada jato, sem nunca desviar seu olhar do meu.
Ela só desacelerou quando sentiu que eu estava finalmente vazio, e só então retirou a boca, dando uma última lambida, limpando qualquer vestígio que restasse. Kátia sorriu para mim, como se dissesse que aquela era apenas uma pequena amostra do que era capaz. Ela não só havia me dado prazer, mas tinha deixado claro que éramos parceiros naquilo, e que nossa vingança contra Pedro e Milena estava apenas começando.
CAPÍTULO 10
Ainda recuperando o fôlego, eu e Kátia ouvimos os sons vindos do quarto ao lado diminuírem. Os gemidos de Milena e os grunhidos de Pedro se tornaram mais espaçados até finalmente cessarem, dando lugar ao silêncio. Kátia, ainda deitada ao meu lado, levantou-se abruptamente, cheia de fúria.
"Eu vou acabar com aqueles dois agora," ela disse raivosa, enquanto se movia em direção ao quarto. Mas antes que pudesse chegar lá e estragar meus planos, eu a segurei pelo braço.
"Kátia, calma," falei, puxando-a de volta para perto de mim. Ela me encarou, seus olhos cheios de lágrimas. "O que eu tenho em mente para eles é muito melhor do que simplesmente dar um flagra."
"Você acha mesmo que eu vou ficar quieta depois de ver aquilo?" Kátia disse, tentando se soltar do meu aperto.
"Confia em mim," eu sussurrei, mantendo a voz calma, mesmo que meu próprio sangue estivesse fervendo. "Vamos usar essa situação a nosso favor. Vamos acabar com eles do jeito certo, não no calor do momento. Eu quero que eles sintam o que é ser manipulado, humilhado, usado... e só depois, a queda final."
Após ouvir aquilo, Kátia começou a se acalmar. Ela inspirou profundamente, o peito subindo e descendo rapidamente. Não disse nada, mas me deu um abraço e repousou sua cabeça no meu peito, demonstrando que tinha confiança plena em mim.
O resto da viagem foi um jogo de manipulação. Eu e Kátia agíamos como se nada tivesse acontecido, mantendo uma aparência amigável enquanto observávamos Milena e Pedro tentando disfarçar suas escapadas furtivas. Sempre que eles desapareciam, nós aproveitávamos a oportunidade para ter nossos próprios momentos a sós.
Enquanto Pedro e Milena buscavam um quarto isolado ou inventavam uma desculpa qualquer para ficarem sozinhos, eu e Kátia fazíamos o mesmo. Aproveitávamos cada momento, intensificando nossa conexão física e emocional. O desejo entre nós não era apenas pelo sexo.
Nos momentos que tínhamos sozinhos, Kátia se abria cada vez mais, revelando suas frustrações, suas vontades, seus medos, e eu fazia o mesmo. Entre gemidos abafados e sussurros ao pé do ouvido, começamos a construir algo verdadeiro, algo que não estava apenas ligado à vingança, mas também ao desejo genuíno de nos entendermos, de nos conectarmos.
Na última noite da viagem, Pedro propôs um brinde, erguendo uma taça de vinho. Ele sorria com aquele ar de superioridade que me enojava, enquanto Milena mantinha um ar distante, quase culpado. Eu ergui a taça e troquei um olhar com Kátia, que sorriu para mim.
"A um ótimo final de semana, e à família," disse Pedro, brindando. Eu quase perdi a linha ali, mas Kátia, percebendo que eu podia colocar tudo em risco, tocou o meu braço por baixo da mesa. A família que ele fingia construir era feita de mentiras e manipulação, mas era apenas uma questão de tempo até que ele percebesse o tamanho do erro que havia cometido.
Continuamos bebendo, e Pedro, já exausto com todo o álcool e o sexo daquele final de semana, começou a demonstrar sinais de cansaço. "Eu vou para a cama. Foi um ótimo fim de semana, mas estou exausto," meu pai disse. "Aproveitem o restante da noite."
Assim que Pedro subiu as escadas e o som dos seus passos desapareceu, a sala caiu em um silêncio tenso. Milena olhou para mim, parecendo vulnerável, e antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, Kátia se aproximou de mim, colocando as mãos em meus ombros.
"Agora que aquele velho foi dormir, nós podemos aproveitar", ela disse com um sorriso atrevido. Minha ex-noiva se endireitou na cadeira, com seus olhos arregalados. "O que você está fazendo?" ela perguntou, em choque.
Eu olhei para Milena, frio, enquanto Kátia descia uma das mãos pelo meu peito e se inclinava para me beijar. Eu não hesitei e a puxei para mais perto, correspondendo ao beijo com intensidade, enquanto Milena assistia, paralisada. Kátia estava marcando território, mostrando a Milena que o tempo dela havia acabado.
Minha ex-noiva se levantou da cadeira impetuosamente, eu achei que ela fosse se retirar, ou até mesmo acordar o meu pai. Porém, ela andou de um lado para o outro, talvez ponderando suas opções, e após aquele movimento ansioso envolta de nós, Milena voltou a sentar, resignada. Ela ainda buscava redenção, acreditando que depois de toda a punição que eu a estava submetendo, nossa relação poderia sersalva. Eu sabia que não havia salvação, e mesmo assim não fiz nada para corrigir aquela expectativa fantasiosa dela. Eu ainda precisava da colaboração de Milena para completar o meu plano.
Percebendo que Milena havia se resignado em ficar, Kátia ficou ainda mais atrevida. Virando de costas para mim, com um movimento lento e provocativo, ela começou a dançar no meu colo, como uma stripper. Kátia se movia com uma sensualidade ensaiada, cada movimento calculado para me provocar e, mais do que isso, humilhar minha ex.
Ela rebolava de forma fluida, subindo e descendo no meu colo como se estivesse no palco de uma boate, os quadris descrevendo círculos lentos que me hipnotizavam. Seus movimentos eram perfeitos, cada gesto um convite. Sem nem perceber, como se tivessem vontade própria, minhas mãos deslizarem pela cintura dela, agarrando sua pele, enquanto eu apreciava o jeito que ela se entregava àquela dança.
Sem interromper os movimentos, ela pegou uma das minhas mãos e a levou até o seio dela, e eu a apertei, enquanto sua outra mão descia para acariciar meu pau por cima do short. Milena se contorcia de ciúmes e até cobria o rosto, como uma criança assistindo a um filme de terror.
Kátia deixou seu vestido cair ao chão, se preparando para o ‘grand finale’ daquela dança. Subindo no meu colo e encaixando-se sobre minhas pernas, ela puxou minha cabeça para junto do peito dela, esfregando os seios nus contra meu rosto, um convite para que mamasse aquelas tetas igual a um bezerro recém-nascido.
Não me fiz de rogado. Eu mordiscava e lambia aquela escultura, enquanto minhas mãos deslizavam pelas costas dela, apertando e acariciando cada curva. Kátia se inclinava ainda mais, os seios balançando em meu rosto, e eu não tirava os olhos dela, absorvendo cada reação. Os gemidos de Kátia preenchiam o ambiente, enquanto ela mantinha minha cabeça pressionada contra seu peito. Eu sentia o corpo dela umedecido, e era impossível dizer por qual razão. Talvez Kátia estivesse assim graças às minhas carícias. Ou talvez o que a excitava era a humilhação infligida à minha ex-noiva.
Kátia queria que eu a venerasse, e naquele momento, estava mais do que disposto a isso. A nossa noite seria cheia de sexo, loucura e vingança.
Capítulo 11
Kátia olhou de relance para Milena, com um ar vitorioso. Ela desceu do meu colo e caminhou lentamente em direção a minha ex, com uma calma que contradizia o fogo de seus movimentos anteriores. Apesar de estar nua, Kátia parecia adornada com uma coroa invisível, irradiando um poder que transcendia a situação. Havia algo quase régio em sua postura, uma autoridade que fazia Milena parecer pequena e insignificante diante dela.
"Por que você ainda está aqui?" Kátia perguntou de uma forma doce, como se falasse com uma criança. Milena levantou os olhos, sem conseguir articular uma resposta. "Você acha mesmo que depois de tudo isso, ele ainda te quer?" Kátia disse, sem piedade. Milena tentou olhar para baixo, mas Kátia segurou seu queixo, obrigando-a a encará-la. "Olha bem para o que acabou de acontecer. Ele não é mais seu."
Kátia ajoelhou-se na minha frente, apoiando as mãos no chão. Ela olhou para trás, com uma expressão cheia de luxúria. "Vem," ela ordenou. "Me come, do jeito que só você sabe fazer."
Parei por um instante para admirar aquele bumbum bronzeado perfeito na minha frente. A tentação de me abaixar e morder sua pele era quase irresistível. Mas, tive que voltar a realidade, não podia deixar aquela deusa me esperando um segundo a mais sequer.
“Como seu pau é macio, Deco.”, Kátia disse entre os gemidos, enquanto eu deslizava dentro dela com facilidade, aproveitando cada centímetro daquela conexão. Aquele corpo perfeito, a atitude provocante, e a situação em que nos encontrávamos, tudo se juntava, me deixando embriagado de prazer. Parecia que eu estava sob o efeito do afrodisíaco mais potente, sem vontade alguma de sair daquela loucura.
"Aí, que gostoso!", ela disse num tom que arrepiou os pelos do meu braço de excitante. "Aquele velho do seu pai nunca conseguiria me comer assim."
Segurei ainda mais firme a cintura de Kátia, guiei seus quadris contra meu corpo, de forma cada vez mais intensa. Ela arqueou as costas, empinando o bumbum ainda mais, como se me provocasse a ir cada vez mais fundo. Meus dedos apertavam com tanta força seu quadril, que deixavam marcas leves na pele enquanto eu a possuía com força.
É assim que eu gosto, Deco... mais forte!", ela gritava. Cada palavra fazia Milena se encolher ainda mais. Nós dois olhávamos diretamente para minha ex, que chorava sentada a poucos metros da nossa transa.
Cada gemido de Kátia, cada movimento do meu corpo dentro do dela, era como uma facada nas memórias do que um dia eu e Milena fomos. Naquele momento, era exatamente isso que eu queria: que ela sentisse a dor, o peso de suas escolhas e a certeza de que tudo o que ela tinha com Pedro não valeria de nada.
Kátia compartilhava dos meus objetivos. Sem se desvencilhar de mim, ela começou a engatinhar para frente, guiando nossos corpos para mais perto de Milena. Eu acompanhei seus movimentos, sem saber ao certo o que ela faria quando nós chegássemos onde minha ex-noiva estava sentada. Milena olhava assustada, sem acreditar no que estava prestes a acontecer.
Kátia se posicionou de modo que seus braços ficaram apoiados no colo de Milena, usando-a de suporte. Meus olhos se fixaram em Milena enquanto continuava a meter naquela beldade cruel e louca. Cada impulso meu fazia o corpo de Kátia se mover para frente, pressionando-a ainda mais contra Milena. Eu podia ver o constrangimento e impotência estampados no rosto da minha ex. Ela não se movia, não resistia, apenas permanecia ali, como se estivesse aceitando sua punição.
Kátia funcionava o tempo todo movida a tesão e caos. Sem qualquer pudor, ela puxou Milena, e lhe tascou um beijo, com uma mão firme segurando a nuca dela. Milena tentou resistir, seu corpo enrijeceu por um momento, mas, a natureza dela não a permitia dizer não.
Kátia se afastou do beijo apenas o suficiente para sussurrar contra os lábios de Milena. "Você gosta disso, não é? Gosta de ver ele me fodendo, gosta de ser usada como apoio enquanto eu gozo no pau dele." Milena não respondeu, seu olhar perdido, com as lágrimas ainda escorrendo.
Kátia ergueu seu tronco, puxou Milena para mais perto, e colocou seu seio na boca da minha ex. Nunca imaginei que depois dela me trair com meu pai, eu e Milena trabalharíamos juntos pelo mesmo objetivo. Enquanto eu penetrava Kátia, minha ex chupava os peitos dela, até eu sentir o corpo daquela deusa começar tremer descontroladamente, com os espasmos do seu orgasmo a dominando.
Depois daquele espetáculo de dominação e humilhação, eu senti meu próprio prazer crescendo. A sensação de impotência após a traição, aos poucos se dissipava dentro de mim, e agora eu me sentia o rei do mundo, tendo como súditas aquelas duas gostosas – a que me traiu e a que agora estava ao meu lado.
Kátia, percebendo que eu ia gozar, apertou ainda mais o quadril contra mim, movendo-se com uma velocidade frenética. "Vai, Deco... Goza em mim, mostra para ela o que perdeu," ela gritou. Eu não me segurei e, com uma última estocada, senti meu corpo liberar tudo que eu tinha dentro de Kátia.
Kátia lentamente se afastou de mim, levantando-se com uma expressão de vitória. Ela olhou para Milena, que ainda estava ali, seus olhos vermelhos de tanto chorar. Era como se todo o brilho e a confiança que um dia ela possuíra tivessem sido arrancados de sua alma.
Transar na frente da minha ex não fazia parte do meu plano, mas, naquela noite, foi a primeira vez que senti depois da traição que existia algo mais para mim e que toda aquela história era, na verdade, uma benção disfarçada.
Capítulo 12
Para uma festa falsa, até que a cerimônia foi bonita. Meu pai e Kátia se casaram em uma luxuosa mansão, cercados por amigos e familiares que acreditavam estar assistindo a uma união sincera. As flores, os arranjos, a música suave – tudo estava perfeito. O sorriso no rosto de Pedro era genuíno, ele realmente acreditava que, além de ter a minha noiva sempre que quisesse, ainda teria uma mulher jovem e atraente ao seu lado da cama. Já Kátia estava deslumbrante no seu vestido de noiva, apesar da feição séria. Quem não a conhecesse acreditaria que ela estava ansiosa com a cerimônia, mas eu sabia a verdade.
Acompanhei a cerimônia inteira em uma posição privilegiada, sendo o único padrinho, ficando bem ao lado do meu pai, cumprindo meu papel de filho “reconciliado”. Era difícil não sentir um certo gosto de vingança ao ver meu pai completamente alheio ao que estava prestes a acontecer. Milena estava lá também, discreta, como apenas mais uma convidada.
Kátia jogou o buquê, beijou Pedro e as fotografias foram tiradas como se nada de anormal estivesse acontecendo. Eu só esperei a festa começar para me divertir. Assim que os convidados se espalharam pela pista de dança, eu aproveitei a distração e puxei Kátia pela mão, levando-a para um canto mais reservado, onde podíamos ficar a sós. Nos dirigimos ao camarim da noiva, um local do buffet destinado para ela se vestir e fazer a maquiagem. Mal havíamos passado o batente da porta, e nós nos beijavamos como dois adolescentes.
“Seu doido… você vai borrar toda minha maquiagem e eu vou ter que ficar explicando para todo mundo.”, Kátia disse.
Sorri, passando o polegar pelo rosto dela, tirando um pouco do batom borrado.
“Talvez seja isso que eu quero, que todos saibam que você não é dele,” murmurei.
Ela balançou a cabeça, meio rindo, meio preocupada. "Você sabe que ele não pode descobrir agora, certo? Não ainda."
Sim, eu sabia, mas ela estava linda demais para eu não aproveitar aquela oportunidade. Mesmo sabendo que estava pondo tudo em risco, eu nunca me perdoaria se deixasse de aproveitar aquela noite.
Segurei as mãos de Kátia e a puxei delicadamente para se sentar numa cadeira próxima. "Finalmente... esses sapatos estavam me matando," ela disse, rindo aliviada enquanto eu removia seus saltos, deixando-a mais à vontade. Sem perder tempo, inclinei-me e comecei a beijar seus pés.
Kátia segurou a barra do vestido, puxando-a um pouco para cima, e eu avancei, aproveitando a liberdade recém-conquistada. Meus beijos foram subindo lentamente por suas pernas, um após o outro, até cobrir cada centímetro da sua pele, seguindo a linha de sua panturrilha até o limite da sua coxa.
“Você é louco,” sussurrou ela, mas não fez nenhum esforço para me parar.
Arranquei sua calcinha e caí de cara naquela buceta. Tenho que dizer, chupar aquela mulher maravilhosa era uma experiência única. Era como se o controle remoto dela estivesse na minha mão – cada lambida, cada deslizar de dedo, cada beijo que eu depositava ali fazia Kátia reagir de um jeito diferente, como se o destino dela dependesse totalmente da minha vontade.
Minha brincadeira não durou muito tempo. Pressionando minha cabeça com as mãos, Kátia soltou um berro, anunciando que havia gozado. “Como pode ser tão bom? Você fez curso por acaso?”, ela disse rindo. “Vem, eu não aguento mais, foda-se se a gente ficar o resto da festa aqui, preciso ser comida por você.”
A próxima etapa exigiu certa destreza. Nossas roupas claramente não tinham sido pensadas para a nossa atual situação. Nas pontas dos pés, Kátia se apoiou em uma penteadeira que tinha naquele quarto e, abraçando-a por trás, comecei a meter ensandecido na noiva do meu pai.
Alguém da organização bateu na porta anunciando que o jantar especial da noiva estava pronto. “Estou quase terminando aqui! Já vou.”, foi a resposta de Kátia, o que me fez rir. Ela se virou para mim e disse: “Bom, é melhor você se apressar aí.”
Senti a adrenalina correr pelo meu corpo. A situação era tão absurda que só me deixava com mais tesão. Continuei com os movimentos, focando nos gemidos abafados de Kátia que se misturavam ao som distante da festa, enquanto suas mãos apertavam a penteadeira, tentando manter o equilíbrio.
Não me importei com mais nada – nem com a festa, nem com o risco de sermos descobertos, e muito menos com o fato de que Kátia não usava anticoncepcional. Eu a segurei firme e jorrei meu leite dentro daquela buceta quentinha e apertada que aquela deusa tinha.
Kátia soltou uma risada abafada. "Você é um irresponsável, sabia?", disse ela, virando a cabeça para me olhar por cima do ombro, seus olhos brilhando.
"Talvez," respondi, dando um último beijo em sua nuca antes de nos separarmos. Arrumamos nossas roupas rapidamente, cada um tentando se recompor antes de sair do camarim. O batom borrado, o cabelo bagunçado – tudo aquilo teria que ser ajeitado em poucos segundos, mas o risco, o sabor da adrenalina, e principalmente, estar com Kátia, fazia tudo aquilo valer a pena.
Capítulo 13
No dia seguinte ao casamento, chamei Pedro e Kátia para conversar na minha casa, a poucas horas deles embarcarem em um avião para a lua-de-mel deles.
Apesar da festa ter se estendido até o sol amanhecer, Pedro parecia descansado, alheio a tudo que eu havia planejado. Já Kátia tinha grandes olheiras.
Ela não havia dormido, tanto pela ansiedade dessa reunião, quanto pelo fato de que, ao invés de dormir, ela ficou acessando todas as contas de banco do meu pai, gastando tudo que podia no cartão de crédito e transferindo o máximo que podia de cada uma para nós.
Quando eles chegaram, meu pai entrou primeiro, e me deu um abraço. O toque daquele filho da puta me dava um asco terrível, porém, eu estava feliz. Aquela seria a última vez que tinha que ver a cara nojenta dele na minha frente.
Kátia vinha logo atrás, e apesar de sua cara revelar que não dormirá de noite, ela sorria para mim de uma forma deliciosa. Eu fui obrigado a beijá-la na frente do seu marido.
“Que porra é essa, André?”, meu pai gritou, vindo para cima de mim de forma ameaçadora.
“Se acalme que eu explico, seu corno hipócrita.”, disse com um tom autoritário.
Pedro parou no meio do caminho, claramente surpreso pelo meu tom. Ele olhou para Kátia, esperando algum tipo de reação, mas ela apenas cruzou os braços, o sorriso agora sumido, substituído por uma expressão séria.
"Como é que é?" Pedro rosnou, ainda tentando processar o que estava acontecendo.
Kátia ficou ao meu lado, sua postura tranquila, mas seus olhos refletindo a tensão do momento. "Pedro, é melhor você sentar. Temos muito o que discutir," ela disse, a voz firme e decidida.
"Vamos direto ao ponto, pai," comecei, deixando claro que não havia espaço para rodeios. "Você vai transferir tudo o que tem para o nome da Kátia e para o meu. Isso inclui todos os seus bens e a casa de praia. Está tudo aqui." Apontei para uma pasta sobre a mesa, onde estavam todos os documentos que precisavam ser assinados.
Pedro riu, mas era um riso nervoso, forçado. "Vocês estão malucos, não é? Acham que vou cair nessa? Vocês dois não vão receber merda nenhuma. Eu posso muito bem invalidar esse casamento. Vou para a justiça e vou acabar com isso tudo."
"Acho que você deveria reconsiderar, Pedro," Kátia disse, em um tom quase gentil. "Antes de tomar qualquer decisão precipitada, por que não dá uma olhada nisso?" Ela pegou o celular e, com um toque, mostrou a Pedro os vídeos que tínhamos dele – ele e Milena juntos, claramente em situações comprometedoras.
A cor sumiu do rosto de Pedro. Ele arregalou os olhos, incapaz de esconder o choque. "Vocês... como conseguiram isso?" Ele gaguejou, sua voz falhando.
Milena, ao fundo, via toda a discussão, sem falar nada. Ela havia gravado os vídeos que eram parte fundamental do meu plano para meu pai assinar aquele acordo horroroso que nós oferecíamos.
Ela tinha trabalhado arduamente e tolerado diversas provas para conseguir o meu perdão, e eu me sentia até um pouco mal, sabendo que havia a usado e agora ela seria descartada, já que não existia nenhuma chance de nós dois voltarmos.
Pedro olhou para os vídeos no celular de Kátia, e a mudança em sua expressão foi instantânea. O choque, o medo, e finalmente a aceitação amarga de que não tinha outra escolha. Ele pegou a pasta com os documentos, a mão trêmula enquanto folheava os papéis. Seus olhos escureceram de ódio, e ele parecia querer me queimar vivo.
"Vocês são uns desgraçados," ele rosnou, pegando a caneta. "Nunca pensei que meu próprio filho... Eu vou acabar com todos vocês. Isso não vai ficar assim." Ele começou a assinar os papéis, cada assinatura mais pesada que a anterior, como se quisesse imprimir todo seu desprezo ali.
Quando Pedro terminou, ele jogou a caneta na mesa e levantou com um salto. Seu rosto estava vermelho, e ele me empurrou com força. "Você é um ingrato, André! Eu deveria ter te dado uma surra quando você era pequeno. Quem você pensa que é?!"
Por um segundo, pensei que ele realmente fosse tentar me bater, mas me mantive firme, olhando diretamente em seus olhos. "Eu sou quem você ensinou a ser, pai," respondi, minha voz calma.
Pedro então soltou um grito de raiva, xingando tudo e todos ao nosso redor. Fez um belo show, jogando um vaso que estava próximo contra a parede e apontando o dedo para mim, como se quisesse gravar aquela cena na minha memória. Eu apenas esperei ele se acalmar.
Quando ele finalmente parou, respirando pesado, eu me aproximei dele, falando baixo, mas de forma clara: "Pode ir, Pedro. Eu e Kátia precisamos preparar nossa viagem. Eu esqueci de avisar, mas obviamente não faz sentido você ir na lua-de-mel, então eu vou no seu lugar."
Pedro me olhou, incrédulo, mas não disse mais nada. Ele se virou e saiu da casa, batendo a porta com força. Essa foi a última vez que vi meu pai, e aquele momento não poderia ter sido mais perfeito depois de tudo que ele fez.
Depois que ele se foi, a tensão na sala diminuiu, eu me voltei para Milena, que estava encostada na parede, com seu olhar perdido.
"Espero nunca mais cruzar o seu caminho," falei. "Se isso acontecer, seu destino vai ser pior do que o do meu pai. Eu não vou hesitar."
Milena arregalou os olhos por um momento, claramente surpresa com a dureza das minhas palavras. Ela engoliu em seco e então apenas assentiu. Sem dizer mais nada, ela se afastou, caminhando em direção à porta. Eu a observei sair, e quando a porta se fechou, foi como se um peso tivesse sido retirado dos meus ombros.
Capítulo 14
Quando Kátia terminou finalmente o processo legal do divórcio, Kátia me chamou para um jantar em sua casa, uma celebração só nossa. "Venha para cá, Deco, e traz um vinho. Tenho uma surpresa para você", ela disse ao telefone.
Eu sabia que Kátia não fazia nada sem um propósito, e aquilo atiçou minha curiosidade. A sensação de finalmente estarmos livres de Pedro merecia uma comemoração à altura, e eu estava pronto para tudo o que ela tivesse em mente.
"Deco, essa é a Gabriela, uma grande amiga minha. Achei que seria uma ótima noite para ela nos acompanhar." Depois de todo o fracasso que foi o meu noivado e todas as coisas ruins que aconteceram, eu não podia negar, ainda assim, eu era o homem mais sortudo do planeta.
Gabriela era impressionante. Tinha cabelos castanhos escuros, lisos e longos que chegavam até o meio das costas. Seus olhos eram claros e profundos. Sua pele era dourada, com um leve bronzeado que realçava as curvas bem definidas do seu corpo.
Naquela noite, ela vestia um vestido justo, de um vermelho profundo, que acentuava suas pernas longas e seus seios volumosos. Havia uma confiança no jeito que ela se movia, algo magnético que prendia meu olhar a cada passo.
"Prazer em conhecê-lo, Deco. Já ouvi tantas histórias sobre você", Gabriela disse, levantando-se do sofá e vindo em minha direção para um abraço. Eu ia cumprimentá-la com um beijo padrão na bochecha, mas Gabriela, em um movimento que claramente havia sido combinado com Kátia, colocou a mão na minha nuca e me deu um dos beijos mais quentes que eu já recebi na vida.
"Vocês dois já podem se sentar," Kátia disse rindo, depois da gente aproveitar aquele beijo por muito tempo. Ela serviu o vinho para nós três e brindamos.
Após conversar e beber por um tempo, Kátia sentou-se mais próxima de Gabriela e segurou sua mão. "Deco," ela disse, seus olhos fixos nos meus, "acho que está na hora da surpresa."
Kátia se inclinou para sua amiga, e as duas começaram a se beijar. Assisti ao espetáculo por um tempo, completamente hipnotizado.
"O que está esperando, Deco? Venha se juntar a nós."
Kátia não precisava falar duas vezes. Nós três nos movemos em direção ao quarto, com as mãos de cada um explorando os corpos dos outros. Kátia liderava o caminho, puxando Gabriela e eu para dentro, onde uma cama enorme nos aguardava. Ela se virou para nós e, lentamente, começou a se despir, o vestido deslizando pelo corpo, revelando sua pele bronzeada e sua lingerie preta rendada. Gabriela fez o mesmo, tirando seu vestido vermelho e deixando à mostra seu corpo esbelto e curvilíneo, apenas coberto por uma lingerie cor de vinho que realçava suas formas.
Após se despirem, as duas se ajoelharam diante de mim, e lançaram um olhar pidão para mim, esperando ansiosamente que eu desse o próximo passo. Gabriela se inclinou para frente, beijando minha coxa, enquanto Kátia, mais ereta que a amiga, beijava meu abdômen.
As duas foram beijando meu corpo, até as bocas delas se encontrarem no meu pau. Gabriela segurou suavemente a base, seus olhos encontraram os meus, pedindo permissão para seguir.
As duas trocaram um beijo profundo com os lábios quase tocando meu sexo. As mãos de Gabriela e Kátia se moviam lentamente para cima e para baixo, acariciando toda extensão do meu pau. Era uma coreografia sem falhas, onde cada movimento era feito de forma sincronizada.
Os lábios delas se encontravam em minha pele, enquanto suas línguas se entrelaçavam, alternando entre um beijo intenso e os carinhos que me faziam gemer de prazer.
Kátia desceu um pouco mais, seus lábios engolindo a cabeça do meu membro. Gabriela, não querendo ficar para trás, começou a beijar a base. Ali, formou um beijo triplo entre as garotas e o meu caralho. Segurei a cabeça das duas, garantindo que aquele contato perfeito não seria desfeito, e movendo meu quadril para frente e para trás, usava o beijo delas para, ao mesmo tempo, receber um oral e me masturbar.
“Não te disse que o Deco era muito safado?”, Kátia disse para a amiga. “Tá bom para você, Deco, ou você quer mais?”
Se uma mulher como Kátia te faz uma pergunta desse tipo, sua resposta tem que ser sempre sim. Em um movimento que claramente havia sido combinado antes de eu chegar, as duas ficaram de pé, apoiadas na cama, com as rabas expostas e se oferecendo para mim.
“Qual das duas será que ele vai primeiro?” Gabriela disse com a voz séria, apesar de que claramente tudo não passava de uma brincadeira.
Eu fui em direção à Kátia e segurando sua cintura, pincelei meu pênis na entrada de sua vagina, enquanto Gabriela assistia com um olhar levemente desapontado. Porém, como um apresentador de um ‘Reality Show’ anunciando o ganhador do programa, eu estava apenas lubridiando as duas.
“Primeiro as visitas, né Kat?”, eu disse. Ela rolou de rir com a minha brincadeira, e eu parei um pouco para apreciar quão maravilhosa era aquela mulher.
Gabriela se inclinou para frente, apoiando-se com os braços e empinando ainda mais o quadril. Sua respiração era pesada, e o leve tremor de seu corpo denunciava a antecipação do momento. Com um movimento lento, comecei a penetrá-la, avançando centímetro por centímetro, até meu pau estar totalmente dentro dela. Dei um tempo para Gabriela se acostumar com a sensação e para Kátia se juntar à brincadeira, beijando a boca da amiga.
Um pensamento intrusivo tomou conta da minha mente: até alguns meses atrás, eu estava me guardando para o casamento. Por que eu tinha me privado de algo tão maravilhoso? Nunca mais.
“Eu também quero amiga, nada de ficar monopolizando”, Kátia brincou. Ela levantou, pegou algo no criado-mudo ao lado da cama e voltou para a exata posição em que estava. Era um tubo KY, e eu sabia exatamente o que aquilo significava. Passei o produto e com todo cuidado que exigia a operação, comecei a comer o cuzinho daquela parceira maravilhosa que as trilhas sinuosas da vida trouxeram para mim.
Kátia gemia, agarrava os lençois e rebolava loucamente em mim. Gabriela acariciava suas costas, deu uma risadinha e disse: “Nossa, amiga, eu não sabia que prazer anal era possível.”
“Ah não!”, Kátia resmungou quando eu me desvencilhei dela. Eu cheguei até ter dó, me sentia como se tivesse tirado o brinquedo de uma criança. Mas, eu tinha uma tarefa árdua: dividir minha atenção entre as duas beldades que estavam com suas bundas deliciosas empinadas na minha frente.
Eu fui revezando, hora comendo a buceta da Gabriela, hora sodomizando Kátia, vendo as duas implorando por mais toda vez que eu mudava o meu foco.
Minha vontade era existir eternamente naquele momento, não fazer mais nada da vida além de comer as duas. Mas, por mais que tentasse segurar, o meu clímax era inevitável. Conhecendo meus sinais, Kátia puxou a amiga para o chão, de modo que as duas ficassem ajoelhadas na minha frente, de olhos fechados, esperando o final daquele momento perfeito.
“Que gostoso, adoro tomar leitada na boca”, Gabriela disse num tom provocador. “Nossa amiga, você é uma bezerra mesmo”, Kátia provocou. A forma como tudo acontecia era tão leve, engraçada e especial. Eu sabia que o final precisava estar à altura.
Liberei tudo que tinha guardado dentro de mim no rosto das duas. Gabriela deu um gritinho e se protegeu com a mão, rindo da intensidade com que meu esperma voava pelo quarto. Kátia ficou de olhos fechados, como se estivesse sendo banhada em uma cachoeira de leite.
Nós três deitamos na cama, exaustos, uma de cada lado, me abraçando. O rumo que a vida tomava não era o que eu esperava antes de toda essa história inteira começar, mas a vida agora parecia muito melhor para mim. Antes de dormir, Kátia fez uma promessa:
“Quando você se recuperar a gente brinca mais.”
<Fim>